Nas últimas décadas, o empreendedorismo passou a ser mais encorajado em muitos países ao redor do mundo, principalmente como estratégia de impacto social e missões. Este artigo, às vezes realista, por outras vezes futurista, tem como objetivo entregar uma reflexão do porquê, gradualmente, o mundo está percebendo que o empreendedorismo e a inovação trabalham em conjunto para minimizar a pobreza através do emprego (jobs), mas também para acelerar a Grande Comissão (Jesus).

Para nós, cristãos, isso passa por um resgate da compreensão bíblica de que todos os seguidores de Jesus estão em missão e de que, doar para missões, é muito longe de ser a única forma com que a esmagadora maioria dos membros de uma igreja local participa desse movimento. Doar é o mínimo que podemos fazer, além de ser uma obrigação bíblica que podemos realizar com muita disposição e alegria. Entretanto, quantas pessoas têm tentado terceirizar o seu papel na missão de Deus ao doar financeiramente, mas não investindo a própria vida no Reino? Se realmente nos importamos com missões, é muito importante que comecemos a aprofundar e analisar criticamente o impacto de como fazemos a missão acontecer ao redor do mundo.

O futuro do impacto social é o empreendedorismo

Empreender com boa intenção não é suficiente para gerar um impacto positivo. É preciso ter uma tese clara e um modelo sustentável de negócio, o que não aconteceu com a Toms Shoes, um exemplo negativo de empreendedorismo de impacto.

Ao doar um par de calçados por cada um que era vendido a um país pobre, a empresa gerou impactos negativos irreparáveis ao influenciar um comportamento de dependência nas comunidades que apoiava. Isto é, a imagem que ficou é a de que ninguém precisava se esforçar, estudar e trabalhar, pois ganhavam o que precisavam: o calçado, o alimento, etc. Além disso, o projeto acabou levando os negócios locais de calçados à falência, gerando mais desemprego e mais pobreza a essas localidades. A boa intenção gerou mais desgraça para aquelas comunidades e a Toms Shoes, depois de anos de reflexão, abandonou este modelo.

Esse ponto também é destacado pela economista internacional, Dambisa Moyo, em seu livro Dead Aid, que avalia a ajuda filantrópica como um alívio temporário de problemas. Mas que a única força capaz de criar 1,8 bilhão de novos empregos e combater a pobreza da África é o empreendedorismo. No livro From Aid to Trade, o empreendedor haitiano Daniel Jean-Louis e a empreendedora norte-americana Jacqueline Klamer estudaram o impacto negativo no Haiti. Como resposta ao terremoto devastador de 2010, muitas ONGs correram para o país para aliviar a fome. Mas quando a crise imediata cessou, elas falharam em fazer a transição da ajuda humanitária para empreendedorismo e negócios. Como resultado, eles não só deixaram muitas crianças dependentes da filantropia para sobreviver, como também os pais das crianças que perderam seus empregos. Uma das organizações foi a FMSC (Feed My Starving Children) que foi fundada em 1987 com a missão de “alimentar os pequeninos de Deus que tem muita fome física e espiritual”. Porém, o arroz dado pela FMSC era comprado nos EUA e enviado até o Haiti, mesmo que muitos empreendedores haitianos produziam arroz em suas plantações. O estudo constatou que: “no curto prazo, o programa ajuda muitas crianças haitianas a sobreviver, mas prejudica os seus futuros ao colocar uma pressão mercadológica desnecessária nos fazendeiros haitianos, ao invés de fomentar a economia local”. O resultado da boa intenção no Haiti foi desastroso, gerando ainda mais pobreza para o país. Este é o impacto que queremos das nossas organizações cristãs?

Certa vez estava em um almoço privado com um filantropo francês que gerenciava um fundo de alguns bilhões de euros. Quando perguntado sobre a sua tese de impacto, ele disse: “só fazemos doações para o norte da África e Europa central”. Ao ser questionado sobre a motivação da sua tese regional, ele respondeu: “no fundo, fazemos isso para deixar essas pessoas dependentes, dessa forma elas não criam negócios que possam competir com os negócios europeus”.

Empreender é também expressar de forma evidente o caráter criativo de Deus. Ao estabelecer políticas ou práticas como essas mencionadas acima, resultando em pessoas dependentes e acomodadas, cometemos um crime contra a humanidade. A ausência dessa liberdade econômica rouba das pessoas e famílias a autonomia que poderiam ter empreendendo ou se beneficiando da atividade empreendedora através de um bom emprego. Afinal, Deus nos chamou para sermos trabalhadores.

Hoje no Brasil existe um crescente movimento de empreendedorismo de impacto formado por alguns milhares de novos negócios que surgiram na última década. Para estes empreendedores e investidores, o retorno em impacto importa tanto, ou até mais, do que o retorno em dinheiro. Quem é reconhecido como o principal precursor deste movimento no mundo? O economista muçulmano Muhammad Yunus, criador do conceito de microcrédito e que através de um banco social impactou a vida de milhões de pessoas em Bangladesh e, com isso, foi ganhador do Nobel da Paz em 2006. O empreendedorismo é uma ferramenta poderosa para enfrentar os grandes desafios do mundo contemporâneo.

O futuro da filantropia é o empreendedorismo

A evolução da filantropia tem apresentado mudanças significativas ao longo do tempo, e sua relação com o empreendedorismo tem se tornado cada vez mais próxima. Agora, a filantropia não se limita apenas a doações, mas também em abordagens empreendedoras que visam maximizar o impacto social. A filantropia empreendedora reconhece que é necessário não apenas tratar os sintomas, mas também curar as raízes dos problemas sociais.

A verdade é que o empreendedor, embora possa causar muito impacto na sociedade, está sozinho na jornada, principalmente no início. Ao contrário de outros países, um típico empreendedor brasileiro não possui capital próprio e não consegue contar com ajuda de capital inicial de FFFs (Family, Friends and Folks ou Familiares, Amigos e Parceiros). Ao mesmo tempo, o crescente número de investidores-anjo no Brasil é formado por investidores mais conservadores, que aplicam o capital somente após a validação do negócio em demonstrar uma solução que funciona e vendas a clientes, o que é diferente da lógica de investimento-anjo em países mais desenvolvidos. E para o empreendedor chegar até lá? Quantos milhões de brasileiros são excluídos do ecossistema empreendedor devido a este cenário?

Este é um dos motivos do porquê há um crescente movimento de fundos filantrópicos e fundações norte-americanas que, ao apoiarem modelos puramente assistencialistas durante décadas, compreenderam que tais modelos transformam comunidades de uma forma muito limitada. As fundações, geralmente conectadas à empresas familiares que as repassam uma parte do lucro, têm se tornado mantenedoras de incubadoras e aceleradoras de negócios quando observam que o que traz impacto positivo para as comunidades é o impulsionamento do empreendedorismo local.

É neste cenário que surge o Blended Finance, um modelo que investe recursos de diferentes fontes, que podem ser privadas, públicas ou filantrópicas. Agora, pare e responda: é um nobre destino usar filantropia para geração de emprego e renda? Com um bom emprego e uma renda melhor, as famílias podem investir mais em qualidade de vida, educação, saúde e até as suas igrejas são melhores assistidas.

Existem diversos cases conhecidos de filantropia empreendedora, sendo um ótimo exemplo a Fortlev, uma empresa brasileira que se especializa em soluções para armazenamento de água. Eles são líderes no Brasil no setor de caixas de água, fornecem produtos de alta qualidade e realizam programas de inclusão, ajudando comunidades carentes no sertão brasileiro a terem acesso a água potável e criando oportunidades de emprego local. Com o projeto Água Viva, levam água para o sertão brasileiro através do empreendedorismo, tais como ações de plantações via hidroponia, entre outras, onde famílias bem pobres do sertão, que antes nem acesso à água tinham, agora lideram seus negócios, gerando renda, melhor qualidade de vida, educação para as próximas gerações, e ainda tem acesso a água limpa.

A mudança de paradigma não está acontecendo somente do ponto de partida do setor empresarial, mas emerge também de dentro do terceiro setor. Um exemplo disso é a organização Water4, uma associação sem fins lucrativos com operações na África. Nos últimos anos, eles pararam de enxergar o africano como alguém que só precisa receber água e começaram a enxergar pessoas como seres econômicos, descobrindo que um alto percentual delas poderiam pagar pela água consumida. Um exemplo disso foi o que aconteceu com Augustina, dona de um salão de beleza na comunidade rural Wassa em Uganda. Antes, ela levava 3 a 4 horas por dia carregando água de longe para lavar o cabelo de seus clientes, mas agora ela paga pela conveniência da água que chega ao seu salão, ganhando tempo para atender mais clientes, o que gerou 4 novos empregos na sua comunidade e conseguiu colocar seus filhos na escola. O primeiro poço furado pela Water4 há mais de uma década continua ativo somente devido aos negócios locais que foram surgindo dessa forma e, atualmente, eles se tornaram a maior organização provedora de água em todo o continente africano. É uma organização sem fins lucrativos que gera impacto incubando e acelerando negócios.

É importante ressaltar que não se trata de uma competição entre abordagens filantrópicas, mas sim de união para aumentar o impacto global. A filantropia empreendedora chega para ajudar a construir uma visão de futuro onde a solidariedade se alia à inovação. É uma abordagem que está moldando o amanhã da filantropia, oferecendo esperança e soluções duradouras para os desafios que enfrentamos.

O futuro de missões globais é o empreendedorismo

Seja no Antigo ou Novo Testamento, como também na história de missões antes e depois da Reforma Protestante, Deus sempre chamou profissionais e empresários para servirem na sua missão. Dessa forma, não podemos considerar que fazer missões através da sua profissão seja algo novo, mas com certeza algo a ser resgatado urgentemente na igreja brasileira e global.

Atualmente já é unanimidade que o empreendedorismo pode desempenhar um papel mais central no futuro das missões. Recentemente o Presidente da OM, uma das maiores e mais tradicionais agências missionárias do mundo, disse que: “missões globais mudaram e uma dessas mudanças é que Deus está chamando pessoas para criar negócios como uma forma de crescer o Reino e promover impacto positivo”. Billy Graham já tinha dito algo parecido anos atrás.

Uma prova disso é que diferentes grupos têm emergido dentro das igrejas com teses missionais através do empreendedorismo, como é possível identificar na tabela abaixo, do mais amplo para o mais estrito, assim como exemplos de organizações atuantes no Brasil dentro de cada conceito ou modelo.

MovimentoDescrição resumidaReferências
Fé & Trabalho (Faith & Work)A teologia do trabalho resulta do estudo das Escrituras quanto a visão bíblica do trabalho. É um movimento de resgate de uma doutrina já bastante desenvolvida, mas que ficou esquecida nos últimos séculos. No Brasil e no mundo, há organizações missionárias que estão mobilizando a igreja de volta à uma teologia do trabalho saudável aliada à missiologia.Livros recomendados: Como Integrar Fé e Trabalho (Tim Keller), Dê Propósito (João Branco)
Organizações no Brasil: Empreendendo no Reino, Tela, Valorem.
Conteúdos em Português: heologyofwork.org/portugues
Fazedores de Tendas
(Tentmakers)
O uso da carreira profissional para fazer discípulos no mercado de trabalho, localmente ou transculturalmente.Livros recomendados: Fazedores de Tendas (Patrick Lai)
Organizações no Brasil: Tent Brasil
Conteúdos em Português: Curso online de Kingdom Business (versão para profissionais), Go Equipped (Tent), Alargando as Tendas (CEM)
Empreendedorismo Sacrificial
(Redemptive Entrepreneurship)
Uma abordagem quanto a forma de empreender e trabalhar de um discípulo de Jesus, ao ir além da forma ética de trabalho, mas trabalhar de forma sacrificial.Livros recomendados: A Rule of Life / The Redemptive Business (Praxis Labs)
Organizações no Brasil: Praxis Labs por meio da Bluefields Aceleradora
Conteúdos em Português:
Em construção
Negócios do Reino
(Kingdom Business)
Um modelo/framework passo a passo de como aplicar princípios bíblicos em um negócio, com o conceito de uma empresa que traz impacto positivo para o mundo, gerida por líderes preparados que usam tempo, talento e dinheiro para satisfazer as necessidades físicas e espirituais das pessoas.Livros recomendados: Fazedores de Tendas (Patrick Lai)
Organizações no Brasil: Sinapis por meio da Bluefields Aceleradora, C12, GoldStreet
Conteúdos em Português: Curso online de Kingdom Business (versão para empresários)
Negócios como Missão
(Business as Mission – BaM)
Negócios reais com propósito de trazer transformação em 4 Pilares: espiritual, econômico, social e ambiental, além de alcançar os mais vulneráveis e povos não alcançados.Livros recomendados: Lausanne Occasional Papper on Business as Mission (Movimento Lausanne, versão em Português)
Organizações no Brasil: BaM Brasil
Conteúdos em Português: bambrasil.org
Negócios que Transformam
(Business for Transformation – B4T)
Similar ao conceito de BaM, mas que atua na geografia específica entre os países da Janela 10×40.Livros recomendados: Negócios que Transformam (Patrick Lai)
Organizações no Brasil: Open Brasil
Conteúdos em Português: openbrasil.net.br

Os modelos acima são complementares e não existe tese certa ou errada. É importante dizer que o objetivo não deve ser ter um negócio BaM ou ser um tentmaker, mas sim viver como discípulo de Jesus ao empreender e trabalhar.

No Brasil temos 70 milhões de evangélicos, o que representa aproximadamente 30% da população e projeções recentes apontam para mais de 50% da população evangélica em 2033. Estamos falando de 110 milhões de pessoas, e isso indica uma grande responsabilidade da igreja brasileira dentro desse grande movimento global de profissionais e empreendedores em missão. Isso passa também pela consciência que nós, brasileiros, temos desenvolvido na escolha entre missão ou trabalho. Fomos chamados para os dois e cada vez mais de nós começam a se perguntar: “como posso, na prática, servir a Deus no mercado?”.

Existem muito mais cristãos trabalhando fora das igrejas locais do que em funções eclesiásticas. É o que mostra a carta da Christianity Today, que abriu o Global Workplace Forum (Fórum Mundial do Trabalho) do Movimento Lausanne em 2019, escrita por pastores e missionários para profissionais e empresários cristãos do mercado de trabalho: “quero me arrepender por ver os 99% da igreja existindo somente para financiar o nosso ministério (…) o 1% da igreja não é suficiente para fazer discípulos de todas as nações.”

Algumas estimativas apontam que existem pelo menos 8.7 milhões norte-americanos que estão trabalhando fora do seu país, já excluindo os militares. Quantos destes são reais discípulos de Jesus que estão sendo sal e luz nos seus ambientes de trabalho? Quantos destes estão nos países da Janela 10×40? São perguntas que todos os mapeamentos de missões globais até agora falharam em responder. Por que os profissionais e empresários missionários não são contabilizados nas estatísticas missionárias?

Para muitos, o empreendedorismo como missão será para este século como missões médicas foi no século passado. O futuro de missões tem tudo a ver com empreendedorismo.

O futuro do empreendedorismo é o Brasil

Dados da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM), realizada no Brasil pelo Sebrae e pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP), afirma que três a cada dez brasileiros entre 18 e 64 anos são donos ou estão envolvidos na criação de um negócio próprio.

Ainda de acordo com o estudo, quando comparado aos países do Brics, o Brasil é o que tem a maior taxa empreendedora, além de superar países desenvolvidos, como EUA, Reino Unido, Japão, Itália e França. Essas taxas reforçam o Brasil com alto potencial, principalmente porque é um mercado em crescimento, aberto para inovação, têm inúmeros desafios a serem solucionados, possui recursos naturais e tecnologia, por isso, o ecossistema de startups continua em expansão.

É importante dizer que o Brasil é conhecido por ter uma carga tributária alta, ficando entre os 30 países com os maiores impostos do mundo de acordo com estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). Isso cria enormes obstáculos para empreendedores e startups, especialmente aqueles que buscam inovar e criar modelos de negócios autossustentáveis. A carga tributária elevada, juntamente com a burocracia excessiva, a falta de infraestrutura e a insegurança jurídica são alguns dos muitos fatores limitantes para o desenvolvimento de novos negócios. Em um país cheio de problemas e de gente criativa, imagina só quando tivermos o incentivo correto de fomento ao empreendedorismo.

Neste cenário, Aceleradoras de Negócios focadas em inovação, tecnologia e impacto lideram movimentos de expansão ao conectar empreendedores e suas ideias aos recursos e às oportunidades no Brasil. As aceleradoras fazem com que empreendedores consigam ir muito mais rápido do que se estivessem sozinhos. Uma ótima forma de driblar os desafios de se empreender no país, não?

A Bluefields é uma das cerca de 150 aceleradoras do Brasil. A única aceleradora Kingdom Business na América do Sul, premiada nos últimos 2 anos entre as melhores do país, lidera o movimento impulsionando empreendedores a recursos e oportunidades no país e no mundo: 60% das startups aceleradas estão em funcionamento, geram mais de R$ 120 milhões para a economia brasileira e mais de 1.000 empregos diretos. Considerada uma referência global de negócios e missões, a Bluefields é resultado de um chamado para um Brasil mais empreendedor e missionário.

Existe um ecossistema brasileiro de empreendedorismo em missão sendo formado e o futuro disso no mundo tem tudo a ver com o Brasil. Quando o potencial inovador brasileiro for destravado, o futuro chegará para o Brasil. Que tipo de empresas e empresários teremos por aqui?

Conclusão

O empreendedorismo é fundamental para o desenvolvimento econômico de um país, mas também como principal ingrediente na transformação social, podendo ser fomentado a partir da filantropia e baseado em um propósito missional.

O próximo grande passo no Brasil é fortalecer e consolidar um vibrante ecossistema de empreendedorismo inovador de alto impacto socioambiental, econômico e missional. Este não é um ecossistema como conhecemos, mas um ambiente de pessoas que vivem de forma sacrificial, transformando a mentalidade tradicional de mercado de “vocês perdem para eu ganhar” em uma mentalidade redentiva de “eu perco, pra vocês ganharem”, que vai muito além de observar valores ao cumprir obrigações morais e éticas.

Temos potencial para liderar este movimento globalmente – e já somos um dos países mais avançados neste ambiente. Mas para isso, precisamos de pessoas que doam e investem generosamente nesta causa. Assim, empreendedores brasileiros com este propósito terão melhores condições de acelerar projetos missionais que fomentem a inovação, o desenvolvimento econômico e social, no Brasil e no mundo.

Esta é uma chamada para o nosso país, para as igrejas, para os empresários, para líderes e profissionais. O mundo precisa de pessoas que se importam com impacto, que tenham um propósito maior, muito mais do que somente o lucro. Precisamos investir o nosso tesouro, tempo e vida em projetos que apresentam Jesus, discipulam pessoas, e que também geram emprego e oportunidades para as pessoas, impactando assim o agora, o futuro e a eternidade. Será que Deus não está te chamando também para isso? Entre negócios e missões, faça os dois!


Paulo Humaitá
Paulo Humaitá

Curioso e eterno aprendiz. Casado com sua melhor amiga, doente pelo Coringão e admirado com o que dá para fazer com inovação. Acredita que empreender é a ciência de acreditar no que ainda não se vê.

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