Chegou o momento de organizar e fazer o negócio crescer? Então, saiba que uma ajuda externa pode solucionar problemas de gestão e de captação de recursos. Porém, é preciso saber como escolher uma aceleradora de startup para que ela possa oferecer tudo o que o empreendimento almeja conquistar e impactar a sociedade de uma forma positiva.

Como o ecossistema brasileiro está aquecido para o desenvolvimento de startups, com mais de 4,2 mil instituições desse tipo no país, segundo reportagem da Época Negócios, existem inúmeras aceleradoras, cada uma delas com foco e metodologias diferentes.

Uma pesquisa feita pelo Centro de Estudos de Private Equity da Fundação Getúlio Vargas indica que o Brasil tem mais de 40 aceleradoras. Juntas, elas ajudaram a movimentar investimentos no valor de R$ 51 milhões para as startups brasileiras. E ainda auxiliam na promoção de um ecossistema inovador e tecnológico.

Diante da variedade, nem sempre é fácil optar por uma delas. Para ajudá-lo, selecionamos 5 pontos que devem ser observados na hora de decidir de qual programa participar. Acompanhe o post, descubra quais são eles e boa leitura!

1. Avalie o programa de aceleração

O primeiro ponto para escolher uma aceleradora de startup ideal para o seu negócio é avaliar as características do programa que ela oferece. Afinal, é esse método utilizado que proporcionará um crescimento rápido, repetível e escalável para o empreendimento.

Dessa forma, verifique qual é a estrutura das sessões e quais são os principais conceitos utilizados. É fundamental que cada uma delas tenha um plano de ação bem definido ao longo do período de aceleração, o que pode incluir, por exemplo, a gestão do projeto ou a formação de líderes.

Também é importante que o ambiente estimule a formação de network e a troca de conhecimento entre as startups aceleradas que participam do programa. Ter contato com outros negócios pode, inclusive, ajudá-lo a pensar em novos caminhos ou soluções inovadoras para os desafios que encontrará durante a trajetória como empreendedor.

2. Verifique o espaço oferecido

Como o período de aceleração pode durar entre 4 e 6 meses, observe bem o espaço oferecido, de forma que ele seja confortável e atenda às necessidades da sua startup. Isso é importante porque, durante todo esse tempo, é lá que você desenvolverá o projeto e poderá, até mesmo, elaborar protótipos.

Se o seu negócio precisa de uma boa localização, visite o local e avalie se ele é acessível antes de fechar o acordo com a aceleradora. Hoje, algumas têm como diferencial estarem presentes no espaço físico de polos de tecnologia ou de campus de universidades renomadas.

Além disso, verifique a infraestrutura oferecida e procure optar por uma aceleradora que ofereça um lugar com salas diversificadas e adequadas para as sessões coletivas e individuais, para a realização de eventos e workshops e, até mesmo, para um eventual pitch de vendas.

3. Conheça as formas de acompanhamento

Para escolher bem uma aceleradora, é preciso conhecer quais são as formas de acompanhamento que elas proporcionam para as startups. Independentemente da metodologia aplicada, um bom programa de aceleração começa com a avaliação do empreendimento para saber quais são os pontos frágeis e desenvolver soluções assertivas para o negócio.

Depois, observe quais serão os temas tratados nas mentorias feitas em grupo. Eles podem ser relacionados com inúmeros assuntos, como:

  • assessoria jurídica para startups;
  • etapas para conseguir investimento;
  • propriedade intelectual;
  • inovação e tendências na área de tecnologia.

Outro aspecto essencial sobre o acompanhamento é com relação às sessões individuais para a formação de líderes. Por meio delas, é possível promover discussões mais profundas e personalizadas, incluindo auxílio para a definição do papel do empreendedor como agente de transformação social.

4. Observe a rede de mentores, parceiros e investidores

Além da metodologia, um dos pontos que diferencia uma aceleradora da outra é a rede de mentores, parceiros e investidores. Esses três elementos são imprescindíveis para o crescimento rápido e expressivo da startup durante o programa de aceleração.

Por isso, procure conhecer quem são os mentores e em quais áreas eles têm expertise. Essas pessoas são dos mais diversos segmentos de atuação, mas principalmente daqueles voltados para tecnologia, finanças, engenharia, gestão, economia e marketing. Eles também têm conhecimento e vasta experiência de mercado.

Já os parceiros e os investidores podem agregar valores permitindo o desenvolvimento de pipeline, fornecendo acesso aos investimentos em mercados nacionais e internacionais, oferecendo suporte financeiro e ainda abrindo espaço para a formação de clientes para a sua startup.

5. Descubra os diferenciais da aceleradora

Se, ao finalizar a avaliação dos itens acima, ainda for difícil escolher uma aceleradora de startup, descubra quais são os diferenciais oferecidos por elas. Uma boa estratégia para isso é procurar ouvir a opinião de participantes de programas anteriores.

Eles podem dar mais detalhes sobre aspectos mais profundos da aceleração e, inclusive, fornecer informações tanto sobre o funcionamento quanto sobre os resultados obtidos. Também tenha uma boa conversa com os gestores da aceleradora para esclarecer todos os itens do contrato.

Muitas aceleradoras, ao final, exigem fazer parte dos resultados da startup ou trazem valores que não se adequam ao que o empreendedor acredita. A Bluefields, por exemplo, funciona de maneira diferente.

Primeiro, porque não cobra participação societária e, em segundo lugar, utilizando o modelo Kingdom Business, a Bluefields disponibiliza entre 20% e 30% do conteúdo das sessões voltados para a interação prática entre a fé cristã e os negócios.

Por esse motivo, não são elegíveis ao programa “The Big BaM!” startups nos segmentos de bebidas alcoólicas, fumo ou tabaco, comércio ilegal ou com alto potencial de prejudicar o meio ambiente.

Além disso, possibilita acesso ao ambiente de inovação da Universidade Presbiteriana Mackenzie, bem como conexão com fundos de investimento e mentores dos Estados Unidos, da Europa e da África.

Com a missão de transformar vidas por meio do empreendedorismo, a Bluefields tem como meta ser uma plataforma global e ajudar cada vez mais negócios a crescerem.

Gostou do artigo e quer fazer parte desse time? Então, entre em contato conosco agora mesmo para escolher uma aceleradora de startup que tem tudo a ver com você! Até mais!


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